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Meu primeiro livro, em parceria com a Central Dança do Ventre – O maior portal de dança do ventre na internet!

Reuni boa parte das informações, experiências e reflexões sobre dança de improviso que adquiri durante minha carreira e as resumi nesse e-book.“De repente a Dança” foi escrito com muita dedicação, com a expectativa de que alunas e bailarinas experimentem e desmistifiquem de uma maneira natural e prazerosa o improviso. Boa leitura e muita dança!”

A dança de improvido é para todas!

Aguardo os seus comentários! : )

Um grande abraço, Nesrine

Autoria: Nesrine

Produção e Distribuição: Central Dança do Ventre

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Novos cursos

Standard post by carolnesrine on junho 21, 2014
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aqui. Você respeita seu tempo 6  ]]>

Quanto vale a mudança?

Standard post by carolnesrine on junho 14, 2014
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Texto quanto vale a mudança Quanto vale a mudança? Saberia me dizer como você realmente é? Lembra-se de como era quando pequena? Temos o hábito de nos moldar durante nossa vida, com as experiências que vamos adquirindo. Quanto vale a mudança? Ser aceita? ser melhor? ser do bem? ser do mal? ganhar mais? Quanto vale mudarmos nosso jeito de viver ou de enxergar a vida? Mudanças são sempre válidas, mas qual deve ser a motivação? O ambiente? a própria pessoa? outra pessoa? outras pessoas? Quais pessoas? Experiências de vida, educação, convivência… Vamos mudando, amadurecendo e aprendendo por toda a vida.. Mudamos tanto que, como sempre, podemos transformar o fato de mudarmos num fato negativo: podemos ficar condicionados à mudanças. Condicionados a ponto de provocarmos uma mudança no nosso jeito de ser de maneira tão fácil que nem percebemos na hora: “Não sei porque fiz isso, não sou assim…” Reações que não representam nosso modo de ser, de viver ou de encarar a vida para reagir à alguma situação. Não falamos aqui de reações instintivas. Falamos de quando uma pessoa naturalmente doce reage com agressividade porque foi convencida de que doçura pode ser sinônimo de ser boba; de quando uma pessoa intelectualizada esconde sua sabedoria pois foi convencida de que ela poderia afastar as pessoas; de uma pessoa que nasceu com o dom de entregar-se de corpo e alma para as situações foi convencida de que entregar-se é perigoso e não deve-se ser assim pois alguém poderá de aproveitar disso. Já viram o que fazem com pessoas livres? A doçura, a intelectualização, a entrega e a liberdade não são o problema. O problema está em quem não sabe apreciar ou respeitar a dona dessas características. Então, quanto vale a mudança? Quanto vale vestir-se de uma roupa fora do seu número em prol de seja lá o que for. Quanto vale convencer-se do que você não é e omitir um dom que a vida generosamente te deu? Se conseguíssemos enxergar com toda essa clareza, talvez não abriríamos mão de nossos dons com tanta facilidade. O problema é que as situações são cotidianas. Todos os dias, em doses pequenas, e quando vamos ver… Olha eu não me reconhecendo novamente… Encontrarmos nosso eixo, nosso prumo, nossa essência não é fácil. Muito de nós está escondido sob uma forte neblina cinzenta de um monte de coisas que nem sabemos identificar o que é. Mas sempre podemos iniciar um resgate. Reencontrar nossa essência e tirarmos dela nossas atitudes e reações, pode resultar em atitudes não tão comuns, mas com certeza será mais natural, mais orgânica e talvez mais feliz. O fato de termos que assumir as consequências não deve nos causar medo. Temos é que ter receio de negarmos nossa natureza. Enxergá-la, acolher até mesmo as partes ruins porque ninguém é somente bondade, e quando preciso dominá-la, é sem dúvida respeitar-se. As pessoas são muito parecidas, mas são muito diferentes também. Respeitar as diferenças da natureza do outro, pode ser o caminho para respeitar e acolher a nossa própria natureza e vice versa. Todas as nuvens são de algodão e estão sob o céu azul. Mas não encontramos nenhuma com o formato idêntico ao da outra. Encontre-se, permita-se, seja! Se o outro não souber respeitá-la, proteja-se de alguma forma. E mude quando realmente quiser ou for preciso. Trate-se com carinho. Acolha-se e seja gentil com você mesma. Não precisamos ser todas iguais e nem sofrer com nossa autenticidade. E é bom lembrar que muito da vida funciona como uma espiral. Uma analogia já bem conhecida talvez por ser muito verdadeira. Nos respeitamos, assim conseguimos respeitar mais o outro e então nos respeitamos ainda mais e conseguimos respeitas mais ainda o outro e assim por diante. Como não temos o poder de mudar o outro, podemos começar fazendo nossa parte. Se não a espiral nunca se iniciará. Quem sofre com isso? Todos. Inclusive nós mesmas. Principalmente quando somos detentora do conhecimento e não o aplicamos. Mas, conversaremos sobre isso numa outra vez. Por agora, podemos pensar em iniciar uma espiral. E o melhor de tudo: ela pode ser iniciada apenas com um simples sorriso para outra pessoa ou até para você mesma. 🙂 Nesrine Bellydance  ]]>

Nesse ano

Standard post by carolnesrine on junho 13, 2014
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Nesse ano Nesrine 2013 Nesse ano O ano passou e com ele se foi uma pessoa que habitava em mim. Hoje, depois de mudanças, transformações e reviravoltas, tenho outros sonhos e valores. Percebi que preciso de muito menos coisas para ser feliz. E que a felicidade está em ter menos ânsia na busca por ela. Descobri que gosto de escrever. Isso, algum tempo atrás, não passava pela minha cabeça. Percebi também que algumas pessoas não se importam comigo. Entendi que elas têm esse direito. Então, aprendi que posso dedicar mais o meu tempo àquelas que realmente me querem por perto. A vida é muito boa para se perder tempo.. Aprendi que é preciso virar a página. Fazer escolhas. Algumas outras pessoas, além de me quererem bem, ainda se dedicam a mim espontaneamente. Enxerguei que isso é um bem tão precioso que devemos empenhar nossa energia mais positiva para alimentá-lo. O amor que existe entre uma amizade, em certo aspecto, é como o amor entre um casal: os dois devem amar. quando um só ama, não se é um casal. Tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas. Elas me ensinaram que a felicidade é uma questão de escolhas na vida; que existe algo muito além na palavra amor; que a falta de algumas condições não é motivo para se perder a dignidade e a leveza e que a grande lição é amar até mesmo o inimigo. Trabalhei muito e fui muito feliz com isso. Apesar de muitas coisas não terem dado certo. Enxerguei que preciso aprender com essas coisas e seguir em frente. Então, tentei ser mais compreensiva comigo mesma para conseguir aprender com meus erros e não sofrer com eles. Tentei enxergar meus defeito de frente e de olhos bem abertos. Ah, foi bem difícil… ainda em processo.. Tentei comer menos bobagens… Sinto cada vez mais a necessidade de me afastar dos alimentos de origem animal… Tentei me entregar mais à vida. Bom esse também ficará em processo em 2014. Ainda tenho muito o que me aperfeiçoar. Meu conceito sobre liberdade mudou. Percebi que era presa às minhas idéias equivocadas e que muitas coisas que eu achava que me prendiam, perdem a força quando estou bem. Então, o importante é cultivar essa energia e cuidar dos meus pensamentos. Entendi que faço parte de tudo que está ao meu redor e que sou responsável por tratar os espaços onde convivo com respeito. Aprendi que vale mais a pela o respeito, o amor, a amizade e a liberdade do que levar uma vantagem momentânea e superficial. Mesmo que só consiga enxergar os resultados a longo prazo. Aprendi que tenho que deixar aquela menina com o seu grande ego ir.. Ela já fez o papel dela. Agora, para segui em frente, preciso estar mais leve. Percebi que eu não vim nessa vida para ficar dando gargalhadas ao vento. E que as pessoas que insistem em me dizer que tenho que ser diferente, gargalhar da vida e “curtir” para viver mais “feliz”, não compreendem minha essência. A felicidade não está só na curtição. Tenho a capacidade de enxergar o amor e a felicidade no silêncio também. Eu vim nessa vida para aprender e vou fazer isso da melhor maneira que eu puder. A curtição será apenas um consequência. Passei a admirar muitas coisas que antes nutria um preconceito. Aí, percebi que o preconceito faz mal aos dois lados, os que sofrem com ele e também os que se afastam das coisas que poderiam estar-lhe fazendo bem. E que ele é fruto da ignorância. Estamos entrando no ano de 2014. Não é possível aceitar mais a ignorância. Percebi que estamos com o péssimo hábito de resolver nossos problemas usando o ato de pressionar o outro. 1 pressiona o 2 que pressiona o três e assim por diante. A pressão é crescente e cumulativa. Decidi então que não aceitarei mais pressão para que não tenha o risco de querer passá-la para frente. Fico pensando que forma é essa de se relacionar com o outro…. e que o último da fila poderá receber uma carga grande demais, poderá não aguentar e todos poderão ter que pagar caro por isso. Nesse ano que passou, os meus dois grandes fracassos tiveram uma relação direta com esse tipo de pressão. Devem existir maneiras mais humanas de se resolver problemas. Estou disposta a procurá-las. Tive a oportunidade de participar de trabalhos que beiraram a perfeição, em que todos estavam infelizes. E de outros trabalhos cheios de defeitos que as pessoas estavam satisfeitas, realizadas e dispostas a melhorarem cada vez mais. Então compreendi que existe um grave equivoco de onde estamos depositando nossa felicidade. Nossa felicidade está em nós. E não em alguém ou em alguma coisa. Nada nos convence de sermos felizes se nós não estivermos dispostos a ser. E por fim, decidi pelo sim, pela mudança e pela vida. Decidi estar mais presente para viver o novo ano e aprender com ele. Nesrine Bellydance, 18/12/13.]]>